Mural de Caleb Neelon em Istanbul, Turquia. Foto © Caleb Neelon
Na foto acima, mural em Istanbul (Turquia) por Caleb “Sonik” Neelon, nosso amigo (e co-autor do livro Graffiti Brasil juntamente com Tristan Manco). Além de ser um excelente artista e profundo conhecedor da arte de rua mundial, podemos afirmar que nenhum outro artista de rua tem uma formação acadêmica tão extensa quanto a de Caleb. Será que há algum outro grafiteiro formado em Harvard?
Veja mais no site do artista.
Caleb Neelon em ação em Istanbul.
About Lost Art
Lost Art é um coletivo de fotografia, comportamento e arte.
Louise Chin e Ignacio Aronovich são fotografos, jornalistas e curadores. Viajam o mundo atras de novidades e de lugares desconhecidos. Suas buscas os levaram a lugares como Antartica, Alaska, Africa, Jordânia, Laos, Camboja, entre outros destinos. Já documentaram algumas das provas mais dificeis do mundo como Raid Gauloises, Elf Authentique Adventure e a Race Across America. Foram convidados a realizar a exposição inaugural da 202 Gallery da Otto Design Group na Philladelphia, onde apresentaram "Streets of São Paulo". Participaram da primeira edição "Backjumps : Live Issue" em Kreuzberg, Berlim, junto com Bansky, Shepaird Fairey, WK Interactive e Swoon. Publicaram o livro "Graffiti Brasil" pela editora inglesa Thames & Hudson em 2005. Juntamente com André Meyer produziram a tour do Kamikaze Freak Show no Brasil em 2003, e fotografaram diversos espetáculos circenses, performers, dançarinos, shows musicais e teatrais pelo mundo. Em 2008, participaram do Festival della Creatività em Florença, na Italia, e expuseram "Untamed Brazil" no Museu Crystal Worlds em Innsbruck, na Áustria. O site Lost Art está online desde 2000 e é referência na web quando o assunto é arte, fotografia e cultura.
http://www.lost.art.br/
Naão conhecia este artista ,adorei é de ficar sem folêgo ,pois sou professora de arte,e sei o quanto a arte nos sensibliza e é transformadora em nós seres humanos,pena que dentro de uma sala de aula as personalidades de cada aluno são diferentes e ás vezes é difícil atingir esta sensibilidade,que lhes falei.Ivani,abraços