Enquanto isso em Santiago... INTI
21/02/13 23:03O artista chileno INTI concluiu recentemente um mural sensacional no Museu a Céu Aberto San Miguel, em Santiago.
Previamente, Inti em Beirute e Inti na Polônia.
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Perfil O blog é editado pelos fotógrafos Louise Chin e Ignacio Aronovich, criadores do site Lost Art
Perfil completoO artista chileno INTI concluiu recentemente um mural sensacional no Museu a Céu Aberto San Miguel, em Santiago.
Previamente, Inti em Beirute e Inti na Polônia.
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O jornal The Guardian publicou ontem uma matéria sobre uma obra do artista Banksy que foi removida da rua onde havia sido pintada e foi parar em um leilão de arte em Miami, para a revolta de alguns moradores locais.
Já soubemos de casos similares em São Paulo, onde obras que estavam na rua produzidas por artistas reconhecidos mundialmente foram parar em casas de colecionadores. Todo mundo perde, e isso faz com que artistas deixem de pintar em suportes removíveis como tapumes de obras, portões de ferro, e outras superfícies fáceis de transportar.
Falando em Banksy, o artista homenageia Nekst (veja post anterior sobre o artista aqui) em seu site.
Jon Reis anunciou a continuação do seu documentário Bomb It. Em Bomb It 2 Jon viajou sozinho e esteve em Cingapura, Bangkok, Jacarta, Hong Kong, Tel Aviv, Perth, Melbourne, Copenhagen, Chicago, Austin e campos de refugiados Palestinos.
Para ficar sabendo quando o filme será lançado, inscreva-se aqui.
Trailer de Bomb It 2:
Assista Bomb It na íntegra:
Malina Suliman tem 23 anos e é uma artista de Kandahar, no Afeganistão. A cidade é o local onde surgiu o Taliban, e um dos lugares mais perigosos do mundo para ser artista de rua. A matéria publicada no sábado passado no jornal Al Arabiya relata bem as dificuldades da artista: ameaças de violência/morte, ter que pintar sob a luz de lanterna às escondidas, e falta de apoio da própria família. Sua exposição em Kandahar foi a primeira em três décadas.
Visite o site da artista.
Inspirado em “Exit Through the Gift Shop” e pela mensagem do it yourself / “todos podemos ser artistas” do documentário, Dafne Sampaio e Ana Lima Cecílio escreveram:
“você praça
acho graça
você prédio
acho tédio“
Fizeram um stencil e sairam espalhando pela cidade. A mensagem não poderia ser mais atual, e como toda boa intervenção urbana, provoca e faz pensar. Como apreciadores do uso do espaço público como forma de expressão, aplaudimos.
Saiba mais sobre o processo aqui. Álbum aqui.
O duo FAILE incorpora elementos gráficos do arquivo do Ballet de NY em sua mais nova instalação.
Trailer do novo documentário, “Against the Grey” (“Contra o Cinza”)
Quer pixar virtualmente, sem correr o risco de ser processado, ter tinta despejada na sua cara, apanhar da polícia, ou apenas evitar qualquer humilhação pública a qual pixadores de verdade estão sujeitos?
Agora você pode. O aplicativo “PIXO“, criação de Roberto T. Oliveira, diretor (com João Wainer) do documentário “PIXO” (trailer abaixo), está disponível na Apple Store/Itunes para download. Divirta-se vandalizando fachadas, muros, e prédios sem causar nenhum dano material. E antes que qualquer pessoa acuse o criador de “lucrar” com a pixação, o app é gratuito.
Dan Witz é um pioneiro da arte de rua em atividade desde o final dos anos 70. Dan declara seu objetivo: “Fazer arte na cara das pessoas que 99% delas não irão perceber.”
Em “What the F***?” Dan faz exatamente isso com obras em “gargalos” no trânsito que obrigam motoristas a passarem bem perto de sua arte:
Obras de Dan Witz para Anistia Internacional:
O site Brooklyn Street Art, comandado pelo fotografo Jaime Rojo, editou um video com as 110 melhores obras de arte de rua escolhidas entre as mais de 10,000 fotos que captou em 2012: